Epizootics! (tradução)

Original

Scott Walker

Compositor: Scott Walker

Maman Neigho foi assustada pelos havaianos
Quando todas as suas veias acabaram
Quando muita estrutura óssea desapareceu
Ela manuseou o galeão Cacafuego
Abandonou as sobrancelhas que se transformavam
Em cabelos pretos e gordurosos
Colares narcróticos puxados para baixo em volta dos tornozelos melianomizados
Suas pétalas pútridas caindo
Apagando os sapatos brancos
Como um rosto sendo devorado por uma selva
Lajes de mesas de vapor
Cheirando a cebolas e rosas
Jacuzzis assombradas agitando
A noite toda os corpos nativos gritando em Si bemol
Como coros de porcos
Em busca de vingança pela insulina roubada

Blip boost bust irmão
Foi assim que conseguimos uma final
Chegamos a esta cidade sem som
Para onde quer que você olhe
Bunkers de mangueiras de borracha saltam do chão da cidade
Copos clambakeados de carrilhão
Não pise nesse tártaro podre
Isso pode acabar com a sua fuça
Pode largar sua raquete
Ickaroo preto e precoce

É denso, tenso
Invisível, libra por libra
Todas as pessoas, nas esquinas
Se empurrando por aí
Se encoxando como sodomitas
Se tocando como assaltantes
Se empurrando por aí

Adipocera em um zoot
Espirrando quilates
Balonando pela rua
Simpy de mil quilos
Enviado de quarenta pedras
Inclina seu céu
Vem para me pesar
Mas estou tonificado
Balde de tripas
Garras do solo prontas para trillar
Assentando ferro preso aos tijolos

Shh
Vamos jogar uma sombrinha aqui
Tentar algo diferente da crina de porco
Enquanto o Papa Júlio usa seus chinelos vermelhos
Deixe Michelangelo andar na ponta dos pés
Com suas botas de pele de cachorro
Shh
O pó em um seio calcário sobe
E fica no ar
Nuvens rastejando pelo azul prolongado
Como as almas de insetos
Debulhando na neblina
O cheiro dos lírios-aranha

A decapitação ensacada de Sam pra
Gira até o fundo do oceano
Suas narinas estão se contorcendo e cheirando

O molho de Gabriel
Coloquei seus óculos no portão
Há alguns lampejos de maconha
Um gamão V8
Tornados na prisão
Revistando seus bigodes
Até o peola escurecer
No toque do preto

É denso, tenso
Invisível, libra por libra
Satanás e Jesus, no canto
Se empurrando por aí
Empurrando como preguiçosos
Se tocando como assaltantes
Se empurrando por aí
Quebrando suas rótulas
Deslizando suas bocas
Iluminando suas brees
Drapeando as árvores

Oops, desculpe o cotovelo
Vamos apenas mudar você para cá
Desculpe, sou tão desajeitado
Tome essa acidentalmente no saco, para começar
Sete brilhantes saltaram no porto
Chegamos a esta cidade sem som
Tudo vai bem, nas esquinas
Se empurrando por aí
Todo mundo nas esquinas
Se empurrando por aí
Joe abaixo, desconfiado ditado
Passou aos batedores alguns e dois
Me derrube, me chute
Lá embaixo na terra das trevas

Doce Leilani
Flor celestial