Compositor: Noel Scott Engel / Scott Walker
Este é o meu trabalho
Eu não apago a luz vermelha quando você trabalha!
Qual é o problema?
Você não recebeu atenção o suficiente em casa?
Se merda fosse música
La da da, la da da
Você seria uma banda de metais
Quer saber?
Você deveria contratar um agente, ah, sim, sim
Por que ficar sentado no escuro cuidando de si mesmo?
Para Lavinia
Que opera como uma ginezoon
IX, I, V, IX, III, V, I
Para o cidadão
Cuja piada está em suas mãos
I, V, I, V, IX, IX, III
Para tocar fugas
Nas castanholas Spam de Jove
V, IX, IX, I, VI, IX, I
O gado é abatido
Entranhas examinadas
Espalhadas pela Lua
O Tisza está subindo
Bares de topless transbordando
Pulsando pelas calhas
Colorações chutadas
Sujando meus ouvidos
Ignorando um céu anoréxico e
Enxertadores saltadores de cicatrizes
Choro de córion
Como você pode se rebaixar tão alto?
Para Papiria
Que destrói o Panteão
IV, VI, IX, V, I, IX, I
Para os grossos gauleses
Que não deixam as nossas ovelhas em paz
V, I, VII, IX, I, IX, I
Nórdicos, não comam a grande hortelã rosa
Dê uma forte descarga
É um longo caminho para Atenas
Partiu do seu palácio de madeira
Os ratos selvagens descascam roupas que escorregaram dos meus dedos dos pés
Onde cupins rabiscam as paredes
Torcido e desaparecido: Paizinho
O recorte do seu nove-noventa e nove
De onde você se preparou, muito pequeno
Chega de arrastar esse ânus bichado
Em pilhas de pelo da Pérsia à Trácia
Eu cortei minhas gônadas fedorentas
As dei de comer para seu rosto murcho
Cabeça de Janus
É dito que fará uma boa porta
IX, IX, V, IX, I, IX, I
Para um Romano
Que é a prova de que os gregos trepavam com ursos
V, V, IX, VII, V, IV, I
Já ouviu essa?
Isso aqui vai te matar
Sobre os fios de cabelo, no cuidado de Vênus, a Careca
Mercenários puxando pela planície
Aqueles que medem barrigas machucadas pela estrada
Um perte de vue para mim noite e dia
Aquele do santo
Encalhado no alto de seu pilar
Trinta verões, trinta invernos
Sua visitante constante, sua mãe
Mas ele olhava para longe
Ignorou suas ligações lá de baixo
Você já jogou a comida da sua mãe de volta para ela?
Você já disse a ela tire esse lixo?
Que tipo de filho desnaturado faria isso com sua própria mãe?
Aquela insípida sobre a galinha
Que não conseguia subir um degrau
Sua Helipolis é uma sucata
Se foi, a lesma marrom da sua língua
Para o eunuco Ron
Que dorme à noite na porta do quarto do imperador
III, V, IX, IX, I, V, I
Gorbi-Grostulando
Requer uma embalagem nova
II, IX, V, I, IV, IX, I
Acabado, está acabado
Syrinx gritando por toda parte
Bar! Bar! Bar!
Bar! Bar! Bar!
Aquil-Aetos
Aquil-Aetos
Gritando ao redor
Preenchendo minha vida, gritando ao redor
Bar! Bar! Bar!
Bar! Bar! Bar!
Acabado, está acabado
Seu Nibelungo não pode ser encontrado
Suas sombras sem sombras me limpando
Me limpando
Bar! Bar! Bar!
Bar! Bar! Bar!
Onde está o cheiro das tochas de pinheiro
As caravanas pesadas
Os vagões cobertos de feltro, movendo-se como galeões?
O cuecão, o melvy para ameaçar o ar?
Apenas tambores de ossos longos e ocos abafados batendo
O dia sombrio atrás de nós, o dia sombrio adiante
O vento sopra nas taças crâniais
Então com-Basileia-com-Estrasburgo-com-Frankfurt-com-Speyer
Ouvi dizer que o único lugar onde você é convidado é lá fora
Se cérebros fossem chuva
Você com certeza seria um deserto
Olha, não vá a um leitor de mentes
Vá a um quiromante
Eu sei que você tem uma palma
Sua cara dói?
Porque está me matando
Corta para a cidade perdida de Lumbago
Estou empoleirado contra o céu
Um cardume de pardais
Balança no crepúsculo
Lá embaixo, como ish kabibbles
Schlepp a sombra para sempre
A velha Fontenelle da Terra
Chora baixinho por um impulso do polegar
Um coro de pernas esfarrapadas com meias pretas
Está se espalhando em uma rosa negra desgastada
Nenhuma falange fugindo como zíperes de sangue
Plumas vermelhas balançando entre as orelhas dos cavalos
Ei amigo, desista
Ei amigo, desça daí, junte-se aos vivos
Procurado: Um nanico balbuciante, manco e sem nariz
Telefone: IX-IX-IX-IX-IX-IX-I
Lembre-se
Algum dia você irá longe se pegar o trem certo
Que tal: Você é tão gordo
Que quando usa um casaco amarelo, as pessoas gritam: Taxi!
Tem também o
Você é tão chato que não consegue nem ter dúvidas!
Vou untar esse poste atrás de mim
Untar esse poste atrás de mim
Untar esse poste
Untar esse poste
Há um boato inacabado circulando
Parece que as cegonhas foram vistas voltando aos telhados
Levando de volta seus filhos
Estalando como palmas secas
Alto o suficiente para ser ouvido de Reims a Orleans
Margens de rios são limpas, pontes retomadas
Esquecimento, expulso da cidade rua por rua
Então, por que gritos de riso
O fedor irritante da cerveja com leite de égua
Vêm atrair seu sapo para baixo de seu cogumelo venenoso?
E se eu estiver melancólico
E se eu derramar uma lágrima
Não se esqueça de piscar
Pelo menos seus olhos vão secar
Cair de suas cavidades
E balançar em suas bochechas
Como o coglione enrugado de César
É quando ouço um caixão serrado
Rolar sob o Tisza
Ei bar! Bar! Bar! Bar!
Ah, minha música mais nobre
Ei bar! Bar! Bar! Bar!
Vou untar esse poste atrás de mim
Untar esse poste atrás de mim
Untar esse poste
Vou untar esse poste
Acabado, está acabado
Mas onde estão os elétrons
Que se comprimem?
Queimando minha vida, comprimindo tudo ao redor
Acabado, está acabado
Apenas congelando ao redor
Eu untei aquele poste atrás de mim
Untei aquele poste atrás de mim
Seu Nibelungo não pode ser encontrado
Eu olhei pro alto e para baixo te procurando
Acho que não olhei o suficiente para baixo
Não se mova
Eu quero te esquecer do jeitinho que você é
Eu realmente espero
Que o seu rosto melhore
Sabe
Eu acho que você não tem nada ai
Infravermelho! Infravermelho!
Eu poderia cair na escuridão!
Está tão frio! Infravermelho!
E se eu congelar?
E cair na escuridão?